quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
A Diferença entre a Galinha e a Águia
Nossa vida se assemelha mais à de uma águia ou à de uma galinha? Com qual nos identificamos melhor?
GALINHA
· Não voam.
· É caça.
· Olhos laterais.
· É alimento.
· Come restos.
· Domesticável.
· Medrosa
· Se sujeita a ficar presa
· Faz seu ninho ao nível do chão.
· Várias espécies.
· Só enxerga durante o dia.
· Ninho: pena e capim.
· Aceita mais de um galo.
· Morre cabisbaixa.
ÁGUIA
· Voam alto, muito alto.
· É caçadora.
· Olhos frontais.
· É devoradora.
· Não se alimenta de nada em decomposição.
· Selvagem.
· Corajosa.
· Não aceita ficar presa.
· Constrói seu ninho nos penhascos.
· Espécie rara.
· Vê durante o dia e durante a noite.
· Ninho: pena, capim e espinhos.
· Só aceita um macho durante toda a vida.
· Morre voando.
Conclusão
No quintal de minha casa havia uma galinha d’agola. Se alguém corresse atrás dela, mesmo que fosse uma criança, provocava o maior tumulto. A pobre coitada fugia, desnorteada, gritando:
“To fraca, to fraca, to fraca…”
É próprio da natureza da galinha ser fraca, indefesa. Sente-se facilmente ameaçada, com medo.
Já lhe ocorreu, leitor, que existe águia d’angola? Não. Não existe águia temerosa.
A águia é conhecida pela sua intrepidez e coragem. Ela não foge à luta. Não se acovarda.
Não se entrega os pontos ante circunstâncias adversas.
A águia é igualmente símbolo de liberdade. Não se sujeita ao cativeiro. Morre, mas não fica presa. “Para a liberdade foi que Cristo nos libertou…” (Sl 5:1).
Olha que interessante
Nascemos em Cristo para voar. E voar alto.
À medida que os filhotes vão crescendo, a mãe águia vai retirando primeiro as penas depois o capim, para que os espinhos criem certo desconforto e eles alcem vôo.
Deus age da mesma forma conosco. Quando estamos bem acomodados no nosso ninho, ele, como a águia, retira as penas, as peles, o capim, os gravetos, e permite que os espinhos nos incomodem, para que alcemos vôo.
Quando chega o momento de o filhote aprender a voar, a mãe põe-no sobre a asa, sobe bem alto, e então se inclina, deixando-o escorregar. E lá vai o filhote descendo todo atrapalhado. De repente, a mãe desce como uma bala e posiciona-se abaixo dele para que pouse em suas asas. E repete esse ritual até que o filhote aprenda a voar.
“Como a águia desperta a sua ninhada e voeja sobre os filhotes, estende as suas asas e, tomando-os, os leva sobre elas”, assim o Senhor nos sustenta e, em caso de titubearmos, abriga-nos sob suas potentes asas. Ele está sempre por perto para nos socorrer. Suas asas são sempre o melhor e mais seguro abrigo.
“Cobrir-te-á com suas asas, sob suas asas estarás seguro…” (Sl 91:4).
Vítima para o assassino: “Jesus te ama, meu irmão”
“Quais são suas últimas palavras?”, perguntou o bandido em cima de uma motocicleta Honda Today velha, de cor vermelha. “Jesus te ama, meu irmão”, respondeu a vítima. Depois disso, João Marcelo Cardoso Dias, 27 anos, o Xexéu, foi executado em frente a uma igreja evangélica no bairro Portal Caiobá, em Campo Grande. Foram três tiros, dois no rosto e um no peito. O assassino fugiu sem ser reconhecido por ninguém.
João Marcelo participava, na noite de sábado (26), de um culto na Igreja da rua Gaia, no Portal Caoibá. Eram 22h e faltava pouco para a reunião terminar. “O motociclista parou em frente à igreja, havia crianças brincando na calçada. Ele pediu que chamassem ‘o Xexéu’. As crianças não sabiam que João Marcelo tinha esse apelido”, contou Eliane Dias Gomes, 33, testemunha ocular dos fatos.
As crianças decidiram contar a Eliane, que conhece todo mundo na igreja. Ela realmente sabia quem era Xexéu. Ela disse à Polícia que João Marcelo tinha um passado sujo, mas desde que se converteu havia abandonado o mundo do crime. “Quais são suas últimas palavras?” A frieza do assassino perdeu para a firme determinação de João Marcelo. Ele proferiu o perdão diante da morte certa.
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